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quero o resultado da lotofácil,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais São Apenas o Começo de Uma Experiência de Jogo Incrivelmente Envolvente..Ainda que informações biográficas pouco ou quase nada nos auxiliem para a compreensão do texto properciano, é de bom alvitre termos à mão algumas informações sobre o poeta transmitidas pela tradição. Guilherme Gontijo Flores bem assinala: "sobre a vida de Propércio, temos pouquíssimas informações, e a maioria derivada da sua própria poesia, o que aumenta ainda mais o grau de desconfiança." Ainda assim o estudioso nos indica informações que podem ser verificadas na tradição, continua: "nascido em torno de 50 a.C. de uma família nobre, Sexto Propércio vem da Úmbria (próximo a Assis); devido às guerras civis, sua família perdeu parte de suas terras, que foram confiscadas por Otaviano e Marco Antônio (cf. 1.21, 1.22 e 4.1, além de Virgílio, Bucólicas 1 e 9), o que levou a família ao empobrecimento, mas não à miséria; se confiarmos ainda em 1.21 e 1.22, sabemos que a família sofreu profundamente com a Guerra da Perúsia, em 41 e 40 a.C.; ao que tudo indica, perdeu seu pai ainda jovem (4.1), mas recebeu uma educação formal da elite romana, provavelmente em Roma, com o objetivo de trabalhar na advocacia. Por fim, ainda jovem, se voltou para a poesia." Por seu turno, Paulo Martins critica firmemente a utilização das elegias de Propércio como fundamento biográfico. Sua tese funda-se basicamente no fato que, mesmo que haja informações referenciais e concretas nesses textos, essas elegias são operadas em acordo com as regras do seu gênero, cuja desnaturalização lhe parece essencial. Assim acredita o estudioso que todas as informações lá encontradas devem sempre ser observadas sem deixarmos de ter em mente que são propostas a fim de criar um efeito de realidade, o "''effect of reality''" proposto por Sharrock. Dessa maneira, continua Martins, na elegia, o poeta preocupa-se com a construção precisa de personas poéticas cujo éthos está solidamente pautado na verossimilhança e tal construção produz um efeito de fides, fidedignidade, entretanto por ser um efeito não pode ser considerado um dado concreto do real, já que não está imune a matizações desse gênero poético. João Adolfo Hansen no prefácio à obra de Martins muito bem assinala: "A especificação retórica do gênero 'elegia erótica' faz os poemas aparecer como formalidade prática irredutível às intenções psicológicas dos interpretes atribuídas anacronicamente ao homem Propércio. Como gênero poético, a elegia erótica romana é inventada retoricamente como enunciação fictícia de um pronome pessoal, ''ego''.",A primeira pessoa a escrever publicamente acerca do espião atómico Persues foi o Coronel Vladimir Chikov, da SVR (antiga KGB). Começando em 1991, escreveu um conjunto de artigos em periódicos russos que discutiam Perseus. Mais tarde, em 1996, publicou um livro em co-autoria com o norte-americano Gary Kern, no qual expõe estes factos. No Ocidente, o relato de Chikov acerca de Perseus suscitou pouco interesse, tendo mesmo sido desacreditado por muitos. No entanto, os cépticos são confrontados por factos obstinados. As mensagens Venona contêm o nome de código não-identificado "'''PERS'''". Não só é ''pers'' a raiz linguística da palavra ''Perseus'', como as mensagens mostram que PERS foi uma fonte soviética no Projecto Manhattan. Para além disso, muitos outros indivíduos, incluindo alguns associados do KGB, afirmaram tanto a existência específica de Perseus como a existência geral de espiões atómicos não-identificados no Projecto Manhattan. Perseus pode mesmo ter ultrapassado Klaus Fuchs em estragos à segurança nacional dos EUA. De acordo com Chikov, Perseus esteve em Los Alamos em 1943, um ano antes de Fuchs lá ser colocado, e, na década de 1950, Perseus esteve sob o comando de Rudolf Abel..
quero o resultado da lotofácil,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais São Apenas o Começo de Uma Experiência de Jogo Incrivelmente Envolvente..Ainda que informações biográficas pouco ou quase nada nos auxiliem para a compreensão do texto properciano, é de bom alvitre termos à mão algumas informações sobre o poeta transmitidas pela tradição. Guilherme Gontijo Flores bem assinala: "sobre a vida de Propércio, temos pouquíssimas informações, e a maioria derivada da sua própria poesia, o que aumenta ainda mais o grau de desconfiança." Ainda assim o estudioso nos indica informações que podem ser verificadas na tradição, continua: "nascido em torno de 50 a.C. de uma família nobre, Sexto Propércio vem da Úmbria (próximo a Assis); devido às guerras civis, sua família perdeu parte de suas terras, que foram confiscadas por Otaviano e Marco Antônio (cf. 1.21, 1.22 e 4.1, além de Virgílio, Bucólicas 1 e 9), o que levou a família ao empobrecimento, mas não à miséria; se confiarmos ainda em 1.21 e 1.22, sabemos que a família sofreu profundamente com a Guerra da Perúsia, em 41 e 40 a.C.; ao que tudo indica, perdeu seu pai ainda jovem (4.1), mas recebeu uma educação formal da elite romana, provavelmente em Roma, com o objetivo de trabalhar na advocacia. Por fim, ainda jovem, se voltou para a poesia." Por seu turno, Paulo Martins critica firmemente a utilização das elegias de Propércio como fundamento biográfico. Sua tese funda-se basicamente no fato que, mesmo que haja informações referenciais e concretas nesses textos, essas elegias são operadas em acordo com as regras do seu gênero, cuja desnaturalização lhe parece essencial. Assim acredita o estudioso que todas as informações lá encontradas devem sempre ser observadas sem deixarmos de ter em mente que são propostas a fim de criar um efeito de realidade, o "''effect of reality''" proposto por Sharrock. Dessa maneira, continua Martins, na elegia, o poeta preocupa-se com a construção precisa de personas poéticas cujo éthos está solidamente pautado na verossimilhança e tal construção produz um efeito de fides, fidedignidade, entretanto por ser um efeito não pode ser considerado um dado concreto do real, já que não está imune a matizações desse gênero poético. João Adolfo Hansen no prefácio à obra de Martins muito bem assinala: "A especificação retórica do gênero 'elegia erótica' faz os poemas aparecer como formalidade prática irredutível às intenções psicológicas dos interpretes atribuídas anacronicamente ao homem Propércio. Como gênero poético, a elegia erótica romana é inventada retoricamente como enunciação fictícia de um pronome pessoal, ''ego''.",A primeira pessoa a escrever publicamente acerca do espião atómico Persues foi o Coronel Vladimir Chikov, da SVR (antiga KGB). Começando em 1991, escreveu um conjunto de artigos em periódicos russos que discutiam Perseus. Mais tarde, em 1996, publicou um livro em co-autoria com o norte-americano Gary Kern, no qual expõe estes factos. No Ocidente, o relato de Chikov acerca de Perseus suscitou pouco interesse, tendo mesmo sido desacreditado por muitos. No entanto, os cépticos são confrontados por factos obstinados. As mensagens Venona contêm o nome de código não-identificado "'''PERS'''". Não só é ''pers'' a raiz linguística da palavra ''Perseus'', como as mensagens mostram que PERS foi uma fonte soviética no Projecto Manhattan. Para além disso, muitos outros indivíduos, incluindo alguns associados do KGB, afirmaram tanto a existência específica de Perseus como a existência geral de espiões atómicos não-identificados no Projecto Manhattan. Perseus pode mesmo ter ultrapassado Klaus Fuchs em estragos à segurança nacional dos EUA. De acordo com Chikov, Perseus esteve em Los Alamos em 1943, um ano antes de Fuchs lá ser colocado, e, na década de 1950, Perseus esteve sob o comando de Rudolf Abel..